A CP só quer disponibilizar 2,1 milhões de euros para, em três anos, atualizar algumas cláusulas do Acordo de Empresa, nomeadamente aumentar o subsídio de refeição e rever algumas categorias profissionais.
Os sindicatos representativos dos trabalhadores da CP - Comboios de Portugal consideraram esta quinta-feira inaceitável a possibilidade de não revisão da tabela salarial e admitiram ações de protesto se a empresa não alterar a sua posição na reunião de terça-feira.
"A empresa não quer rever a tabela salarial, mas os sindicatos foram unânimes em considerar esta posição inadmissível", disse à agência Lusa o coordenador da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), José Manuel Oliveira, no final de um encontro sindical.
As estruturas sindicais que representam os trabalhadores da CP reuniram-se para analisar o desenvolvimento das negociações com a empresa pública e definir uma posição convergente a apresentar na próxima reunião negocial.
Segundo José Manuel Oliveira, as negociações chegaram a um impasse porque a CP só quer disponibilizar 2,1 milhões de euros para, em três anos, atualizar algumas cláusulas do Acordo de Empresa (AE), nomeadamente aumentar o subsídio de refeição e rever algumas categorias profissionais.
"Mas este montante não abrange a revisão da tabela salarial, e disso não abdicamos", disse o sindicalista, acrescentando que caso a empresa não evolua na sua posição na terça-feira, os sindicatos "terão de desenvolver algumas ações de pressão".
A Fectrans, filiada na CGTP, reivindica aumentos salariais de 90 euros por trabalhador.
Sindicatos da CP exigem revisão da tabela salarial
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