
Circulação do Metro de Lisboa normalizada após período de greve
Os trabalhadores do ML já tinham cumprido na terça-feira uma greve parcial
Os trabalhadores do ML já tinham cumprido na terça-feira uma greve parcial
A paralisação foi marcada das 05:00 às 10:00 para os trabalhadores da operação.
Há greves parciais hoje e quinta-feira entre as 05h às 10h para os trabalhadores da operação.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
O tribunal arbitral não decretou serviços mínimos para estas greves parciais e o serviço abrirá apenas a partir das 10:30.
Pelo menos 15 pessoas morreram num acidente "gravíssimo" no centro de Lisboa. Cabo de segurança terá partido, dando origem ao acidente.
Em causa está a “falta de respostas às suas reivindicações”.
O autarca frisou que saber 24 horas antes da realização do plenário não possibilita "haver serviços mínimos", já que não é uma greve e vai prejudicar os lisboetas "na noite mais importante da cidade", véspera de Santo António.
Circulação pretende responder à suspensão no serviço anunciada pelo Metropolitano de Lisboa, que acontece a partir das 20h00.
Trabalhadores da Carris voltam hoje aos protestos com uma greve durante 24 horas.
Em causa está, segundo a sindicalista, a luta pelo aumento do subsídio de almoço e redução para as 35 horas de jornada de trabalho semanal.
A CP indicou, no site, que "foram definidos serviços mínimos, para o período compreendido entre os dias 11 e 14 de maio", tendo publicado as listas dos comboios abrangidos pela decisão.
Segundo fonte oficial da CP, na quinta-feira, até as 19:00, não tinha circulado nenhum comboio.
Esta paralisação foi convocada contra a imposição de aumentos salariais "que não repõem o poder de compra", pela "negociação coletiva de aumentos salariais dignos" e pela "implementação do acordo de reestruturação das tabelas salariais, nos termos em que foi negociado e acordado", segundo os sindicatos.
"Os sindicatos tiveram uma proposta há dois dias, estivemos até às 23h, eu próprio a liderar as negociações, [os sindicatos] não quiseram", avançou o ministro, acusando os representantes dos trabalhadores de quererem prejudicar os portugueses e parar o País "de uma forma injusta".
"Uma vez que não foram definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social, a CP não garante a circulação de comboios sobretudo nos dias 7, 8 e 9 de maio", indicou a transportadora ferroviária, num alerta publicado no seu 'site', na terça-feira.