NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O Sinapol pediu à Inspeção-Geral da Administração Interna para que fiscalize os horários de trabalho na Polícia de Segurança Pública, que estão a ser violados.
OSindicato Nacional da Polícia(Sinapol) pediu esta sexta-feira à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) para que fiscalize os horários de trabalho na Polícia de Segurança Pública, que estão a ser violados.
O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, disse à agência Lusa que aPSPnão está a cumprir o estatuto profissional, que estabelece um período de trabalho semanal de 36 horas, estando em muitos dos comandos do país os polícias a trabalhar mais 40 horas por semana.
Nesse sentido, o Sinapol enviou àIGAIum ofício para pedir a sua intervenção e denuncia a "violação do período do horário semanal de trabalho".
"Sucessivas e reincidentes queixas efetuadas pelos associados desta estrutura sindical, os quais têm reportado que pelos diversos comandos operacionais do nosso país se tem verificado uma constante violação do limite máximo do período normal de trabalho semanal limitado às 36 horas, nos termos do Estatuto Profissional do Pessoal com Funções Policiais da Polícia de Segurança Pública", refere o Sinapol no oficio envio enviado à IGAI.
O sindicato sublinha que estas "ilegalidades foram devidamente reportadas à Direção Nacional da PSP", mas foram ignoradas e mantém-se esta situação "completamente arbitrária, ilegal e que atenta os legítimos direitos dos profissionais da PSP".
Armando Ferreira explicou que um sindicato da polícia não pode recorrer à Autoridade para as Condições de Trabalho para denunciar questões laborais na PSP, sendo a IGAI a entidade "competente e com jurisdição dentro do Ministério da Administração Interna para proceder a esta fiscalização e determinar o direito dos trabalhadores da PSP".
Segundo o Sinapol, compete à Inspeção-Geral da Administração Interna "averiguar violações graves dos direitos fundamentais dos cidadãos por parte dos serviços ou dos seus agentes".
Nesse sentido, sublinha o ofício, o sindicato pede à IGAI para que "sejam devidamente analisadas matrizes de horários dos profissionais da PSP e, consequentemente seja devidamente reposta a legalidade limitando a carga horária semanal destes profissionais às 36 horas, cumprindo-se assim os termos legais".
O presidente do Sinapol disse ainda que a PSP tem de cumprir "integralmente o que diz o estatuto".
Sindicato da PSP pede à Inspeção para fiscalizar horários dos polícias
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar