Encontro está marcado para as 15h00, na sede nacional do PSD, em Lisboa.
O presidente eleito do PSD, Rui Rio, reúne-se na quinta-feira à tarde com o ainda líder dos sociais-democratas, Pedro Passos Coelho.
De acordo com uma nota enviada à imprensa pela estrutura de Rui Rio, o encontro está marcado para as 15h00, na sede nacional do PSD, em Lisboa.
Na segunda-feira, em entrevista àRTP, Rui Rio fez questão de lembrar que "Passos Coelho tem toda a liberdade e todo o direito para decidir o que ele quiser até ao dia 18 de Fevereiro", data do último dia do congresso do partido e quando termina a sua liderança.
Questionado sobre a continuidade de Hugo Soares como líder da bancada parlamentar, o presidente eleito do PSD disse apenas: "Vamos falar. Com certeza que vamos falar. Com calma. Sem precipitações".
"Temos de fazer isto tudo em unidade, mas sem hipocrisia. E a unidade constrói-se de parte a parte. Constrói-se da parte de quem ganhou e constrói-se da parte de quem perdeu", avisou.
Rui Rio sublinhou ainda que a "direcção da bancada parlamentar é da confiança do doutor Pedro Passos Coelho, que é líder até ao dia 18 de Fevereiro".
"E só naquelas matérias que ele próprio entenda 'já agora convém falar com o eleito', eu compreendo isso. Agora eu sou nesse aspecto muito institucional. Eu respeito até ao último dia. Nem vou estar com grandes coisas até lá porque não sou e não quero confusão aqui", justificou.
Rui Rio venceu no sábado as eleições directas no PSD e será o 18.º presidente do partido: segundo os resultados provisórios, Rio, com 22.611 votos e 54,37%, ganhou com uma vantagem de 3.617 votos sobre Santana, que recolheu 18.974 (45,63%).
Rui Rio reúne-se esta quinta-feira à tarde com Passos Coelho
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.