Em maio, mês em que foi decretado o fim do estado de emergência, foram registados 71 pré-avisos de paralisações, quase o dobro do registado em abril.
O número de pré-avisos de greve aumentou de 43 em abril para 71 em maio, mês em que foi decretado o fim do estado de emergência devido à evolução da pandemia de covid-19, mostram os dados oficiais.
Lusa
Segundo a evolução mensal publicada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), o número de pré-avisos de greve registados em maio aumentou assim 65% face a abril.
Já comparando com maio de 2020, cerca de dois meses após o início da pandemia e quando o número de pré-avisos de greve totalizou 39, o aumento foi de 82% em maio deste ano.
Por outro lado, o número total de pré-avisos de greve acumulado entre janeiro e maio de 2021 foi de 217, inferior ao registado no mesmo período do ano passado (252).
Os dados revelam que em maio 61% dos avisos prévios de greve ocorreram fora do setor empresarial do Estado e 39% dentro do setor empresarial do Estado.
Os dados da DGERT não incluem os pré-avisos de greve na administração pública.
O setor dos transportes e armazenagem foi o que registou em maio o maior número de avisos prévios de greve (39%), seguido das indústrias transformadoras (33%) e das atividades administrativas e dos serviços de apoio (7%).
Também se verificaram pré-avisos de greve nas atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (5%), alojamento, restauração e similares (5%), comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos (5%), captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição (4%) e nas atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas (2%).
O estado de emergência devido à pandemia de covid-19 terminou em 30 de abril, passando o país a situação de calamidade.
Pré-avisos de greve disparam após fim do estado de emergência
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