Megaoperação da Polícia Judiciária investiga crimes de fraude fiscal, burla qualificada, falsificação informática e branqueamento. Além de Boaventura, outros dois homens foram detidos. Sporting e Benfica dizem que não são arguidos ou visados no processo.
O empresário César Boaventura, com negócios ligados ao Benfica, foi detido esta quarta-feira na sequência de uma megaoperação da Polícia Judiciária pela presumível prática dos crimes de fraude fiscal, burla qualificada, falsificação informática e branqueamento. Além do empresário ligado ao futebol, foram detidos mais dois homens, entre os quais um empresário do sector metalúrgico.
Segundo oCorreio da Manhã, a PJ está ainda a realizar buscas às instalações de Benfica e Sporting, como parte das 28 buscas domiciliárias e não domiciliárias da "Operação Malapata".
Em comunicado, o Benfica confirmou que está a colaborar com as autoridades nas diligências realizadas esta quarta-feira, mas ressalva que "não é arguido ou sequer visado neste processo, nem qualquer membro dos seus órgãos sociais".
Já o Sporting indicou também em comunicado que as buscas ocorreram de "forma célere", com o clube a entregar os documentos solicitados e a apontar que os "leões" e a SAD "não são alvo da investigação, direta ou indiretamente, não têm qualquer relação com o investigado, nem são visados na matéria das buscas".
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.