O secretário-geral do PCP afirma que é necessário que "o pacote laboral seja retirado da discussão" e que "os trabalhadores não precisam de mais precariedade".
Em dia de greve, Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, deixou uma palavra de apoio aos trabalhadores que aderiram à paralisação e criticou o pacote laboral apresentado pelo Governo. Classificou a Greve Geral como "histórica" e acredita que vai ter "uma grande adesão".
Paulo Raimundo, secretário-geral do PCPRUI MINDERICO/LUSA
"Acredito que vai ser um momento de força, de afirmação dos trabalhadores, dos seus direitos, de rejeição do pacote laboral e o Governo não vai ficar indiferente a ela", afirmou esta manhã aos jornalistas, acrescentando que a "capacidade de unidade dos trabalhadores" vai ser suficiente para fazer frente ao pacote laboral que considera "inqualificável".
Questionado sobre a capacidade de negociação entre o PCP e o Governo na nova revisão da Lei do Trabalho, Paulo Raimundo afirma que é necessário que "o pacote laboral seja retirado da discussão, não é a tirar uma ou outra medida que isto se resolve, no seu conjunto tem de sair" justificando que "os trabalhadores não precisam de mais precariedade".
Segundo o secretário-geral, o pacote representa "mais precariedade, mais assalto aos salários, roubos nas horas extraordinárias, banco de horas individual, despedimentos sem justa causa, ataca as mães e os pais" e questiona se "há alguma possibilidade de discutir alguma coisa a partir desta base".
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