Secretário de Estado das Comunidades acusado de corrupção garante que sempre exerceu "funções políticas com lisura, transparência e respeito pela legalidade".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, numa nota enviada às redações, esclarece que tomou conhecimento através da comunicação social que o Secretário de Estado das Comunidades estava a ser investigado pelo Ministério Público. Paulo Cafôfo está a ser alvo de suspeitas de eventual crime de corrupção, tráfico de influências, participação económica em negócio e abuso de poder.
Segundo uma notícia avançada esta segunda-feira pelo Correio da Manhã, os alegados crimes terão ocorrido entre 2013 e 2019, altura em que o político exercia funções como presidente da Câmara do Funchal, na Madeira.
Numa nota enviada às redações, o gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesa ressalva que o processo foi originado por "uma denúncia anónima" e que, apesar de Paulo Cafôfo ter tido conhecimento da instauração de um processo de inquérito em 2018, "desconhece até agora os concretos termos desse processo em relação ao qual nunca foi ouvido".
O ex-presidente da autarquia do Funchal ressalva não ter conhecimento de "qualquer facto que possa indiciá-lo da prática de qualquer ilícito criminal" e diz que sempre exerceu "funções políticas com lisura, transparência e respeito pela legalidade, em prol dos interesses públicos".
Paulo Cafôfo garante ainda estar a "aguadar com serenidade a conclusão do processo de inquérito que ainda estará a decorrer" e diz-se disponível para colaborar com as autoridades judiciais.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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