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Presidente da República elencou temas que ficaram por resolver na anterior legislatura, entre eles o combate à corrupção e uma maior equidade salarial.
O Presidente da República,Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje que o Governo anterior superou expectativas criadas há quatro anos e avisou o primeiro-ministro de que "as exigências dos portugueses são [hoje] muito superiores às de 2015".
Dirigindo-se diretamente ao primeiro-ministro, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou queAntónio Costa"sabe que não há recursos para tantas e tamanhas expectativas e exigências" dos portugueses e que os próximos tempos serão difíceis.
"E que o segredo da legitimidade do exercício deste Governo residirá na escolha, na hierarquização, na concentração e na clareza das respostas que entender ser possível dar", afirmou, na cerimónia de posse ao XXII Governo Constitucional, liderado pelo socialista António Costa, no Palácio da Ajuda, em Lisboa. "Mais do que nunca será necessário agir com humidade no servir, isenção, perserverança e interesse nacional acima dos grupos."
Marcelo elencou os desafios do Governo, como o envelhecimento da sociedade portuguesa, as exigências ambientais, o desendividamento público e privado e a coesão social. Referiu ainda os jovens que querem ficar no País e os "becos sem saída" com que se defrontam os que "teimam e bem em não desistir".
"Sabe que muitos dos nossos concidadãos pensam que a este Governo não se aplica a parábola das bodas de Canaã, o segundo vinho era melhor que o primeiro", descreveu Marcelo.
Os pedidos de Marcelo ao Governo de Costa
Durante o seu discurso na tomada de posse do XXVI Governo Constitucional, Marcelo Rebelo de Sousa pediu várias coisas ao Governo, que ficaram por fazer.
Marcelo pediu mais amplos entendimentos de regime no combate à corrupção, à transparência e ao escrutínio colectivo, o maior equilíbrio nas contas externas, avanços na competitividade, uma maior equidade salarial, o acesso em quantidade e qualidade a infraestruturas sociais, "uma Justiça atempada e mais justa", a atenção redobrada ao Estatuto das Forças Armadas e forças de segurança, a superação das discriminações e a atualização administrativa.
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar