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O líder do Chega garantiu que não vai viabilizar a moção de rejeição ao Governo que o PCP já anunciou, uma vez que André Ventura acredita que "os portugueses querem estabilidade", mas afirmou que a AD deve contar com "a mesma oposição firme".
"O Chega foi mandatado para ser o líder da oposição e vai exercer as funções com responsabilidade a liderança dessa oposição, procurando garantir ao país que há uma maioria pronta e alternativa para governar Portugal", começou por afirmar André Ventura à saída da reunião com o Presidente da República.
ANTÓNIO COTRIM / LUSA_EPA
O líder do Chega garantiu ainda que não vai viabilizar a moção de rejeição ao Governo que o PCP já anunciou, uma vez que André Ventura acredita que "os portugueses querem estabilidade". Ainda assim o líder partidário não deixou de referir que o está a fazer "com a mesma expectativa que, no futuro, caso o Chega vença as eleições legislativas" o PSD tenha "a mesma tolerância democrática" de que "quem vence deve governar".
"O Chega continuará a fazer a mesma oposição firme que fez até aqui", garantiu ainda.
O líder partidário recordou ainda que "o Chega faz da luta contra a corrupção uma das suas principais bandeiras", pelo que "o Governo deve sentir que tem no Chega um adversário de respeito, um adversário que quer estabilidade e credibilidade, mas nunca deve pensar que tem no Chega uma espécie de espelho do partido socialista que feche os olhos à corrupção ou aos conflitos de interesses dentro do Governo". Por isso "o Chegue é um partido diferente": "Habituem-se!"
Em respostas aos jornalistas, André Ventura referiu ainda que o "não é não" de Montenegro vai ter de ser alterado uma vez que os eleitores "querem o Chega a liderar a oposição": "Os portugueses gostaram da forma como o Chega fez oposição e querem que faça mais oposição".
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