O Chega vai ser a segunda força política do Parlamento, com 60 deputados, ficando apenas atrás da AD, com 91. Já o PS terá os 58 deputados já conhecidos no dia 18 de maio.
Os votos dos portugueses que vivem no estrangeiro já estão contados, a Aliança Democrática e o Chega conseguiram, cada um, mais dois deputados e o PS ficou de fora das escolhas dos emigrantes.
LUSA
Assim sendo o Chega vai ser a segunda força política do Parlamento, com 60 deputados, ficando apenas atrás da AD, com 91. Já o PS terá os 58 deputados já conhecidos no dia 18 de maio.
O partido de André Ventura foi mesmo o mais votado entre os emigrantes. Em França, um dos destinos tradicionais da emigração portuguesa, o Chega conseguiu mesmo mais votos do que a AD e os socialistas juntos, com 28,85% dos votos, já na Suíça reforçou o primeiro lugar já conseguido no ano passado com 45,72% dos votos, sendo os dados provisórios.
José Cesário foi eleito pela AD no círculo Fora da Europa e José Manuel Fernandes pela Europa, do lado do Chega juntam-se agora ao grupo parlamentar José Fernandes, pelo círculo da Europa, e Manuel Alves, pelo círculo Fora da Europa.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.