A confirmação foi avançada pela própria Presidência, no seu site.
O Presidente da República, Marcelo de Sousa, já indigitou Luís Montenegro como primeiro-ministro.
"Atentos os resultados das eleições para a Assembleia da República, ouvidos os Partidos Políticos nela representados, nos termos constitucionais, e assegurada a viabilização parlamentar do novo Executivo, o Presidente da República indigitou hoje o Dr. Luís Montenegro como Primeiro-Ministro do XXV Governo Constitucional", é possível ler-se na nota publicada no site da Presidência da República.
A Aliança Democrática venceu as eleições legislativas antecipadas e conseguiu 91 deputados, o Chega acrescentou oito deputados à sua bancada, tendo agora 58, e o PS ficou reduzido a 50, o que levou à demissão de Pedro Nuno Santos.
Uma vez que o Chega já garantiu que não vai viabilizar a moção de rejeição anunciada pelo PCP é já certo que esta vai ser chumbada. Assim sendo, o novo Executivo, que mantém pelo menos o primeiro-ministro, não deve encontrar resistência no início dos trabalhos.
O presidente do PDS já tinha estado hoje no Palácio de Belém, numa reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, que durou cerca de 40 minutos e onde esteve acompanhado pelas vice-presidentes do PSD Leonor Beleza e Inês Palma Ramalho e pelo secretário-geral e líder parlamentar do partido, Hugo Soares.
Há saída do Palácio de Belém, Luís Montenegro referiu que vai "dedicar os próximos dias" a formar governo. O líder do PSD garantiu que está focado "em dar resposta às principais preocupações das portuguesas e dos portugueses", dando "primazia ao crescimento da economia" possibilitando os rendimentos das famílias, mas também das empresas.
O primeiro-ministro referiu ainda que pretende melhorar os setores públicos, as políticas de imigração, a segurança e a política fiscal.
Montenegro garantiu também que vai governar "contando com todos" com o objetivo de "agregar e unir", não respondendo às perguntas sobre se tem um parceiro preferencial entre os dois maiores partidos da oposição.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.