João Maria Bravo e a empresa Helibravo foram dois alvos das buscas da Polícia Judiciária na operação "Torre de Controlo".
A empresa Helibravo e um dos seus sócios, o empresário João Maria Ribeiro Bravo, foram dois dos alvos das buscas da Polícia Juidiciária, esta quinta-feira, na operação "Torre de Controlo". O gestor já foi um dos maiores financiadores e aganriadores de dinheiro para o Chega e também já vendeu armas à própria Judiciária.
Após o aparecimento do partido liderado por André Ventura, João Maria Ribeiro Bravo, não só constribuiu com cinco mil euros para o partido, como também promoveu almoços de angariação de donativos, como já revelou a revista SÁBADO. Ao mesmo tempo que detém uma participação na "Helibravo", João Maria Ribeiro Bravo também controla a sociedade "Sodarca", que comercializa armas de caça e outras. Em dezembro de 2024, esta empresa, aliás, vendeu à própria Polícia Judiciária 400 pistolas Glock 19 por 200 mil euros (mais IVA, 23%, totalizando 246 mil euros).
Esta quinta-feira, a Polícia Judiciária e o Ministério Público, em dois comunicados, adiantaram ter realizado buscas em domicílios e sociedades comerciais e de contabilidade e em organismos públicos, nos distritos de Lisboa, Beja, Faro, Castelo Branco, Porto e Bragança.
Em causa estão os crimes de corrupção ativa e passiva, burla qualificada, abuso de poder, tráfico de influência, associação criminosa e de fraude fiscal qualificadaA investigação suspeita da existência de um cartel que, em resumo, dividia entre si os contratos públicos de aluguer de helicópteros para o combate aos incêndios.Empresas como a HTA Helicópteros, Heliportugal e Helifly foram também alvos das buscas, assim como a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), a entidade reguladora do setor da aviação, e o Gabinete Coordenador de Missão no Âmbito dos Incêndios Florestais, que funciona na Força Aérea e centraliza os contratos de aluguer de meios aéreos para o combate aos incêndios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»
