Ao longo dos últimos dias são muitos os voluntários a acorrer aos centros de recrutamento na Ucrânia. Americanos, canadianos e portugueses também querem combater.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky assinou, na segunda-feira, um decreto que suspende temporariamente os requisitos de visto para voluntários estrangeiros que queiram entrar na Ucrânia para se juntarem à luta contra as forças russas.
Reuters
A medida faz parte de um esforço mais amplo para estimular os estrangeiros a integrar aquilo que Zelensky apelidou como uma batalha para defender a "segurança da Europa". Em consequência, além dos 100 mil voluntários ucranianos que acorreram aos centros de recrutamento, há agora contingentes de ocidentais a caminho da Ucrânia com o intuito de apoiar o esforço de defesa.
Ex-militares norte-americanos e canadianos,avança a Reuters ,estão já a caminho da Ucrânia para integrar a Legião Internacional de Defesa Territorial. A estes, juntam-se também britânicos, diz oThe Independente, segundo aSIC, portugueses. Vitor Calado, 54 anos, paraquedista de 1987 a 1989, é uma das figuras que encabeça um grupo de 20 ex-militares portugueses que procuram chegar à Ucrânia.
O objetivo, diz o ex-militar, é combater ou resgatar, integrando a Legião Estrangeira Ucraniana, uma ideia que surgiu no principio do conflito. O grupo, composto por ex-paraquedistas, já contatou a embaixada da Ucrânia em Portugal que lhes garantiu transporte e integração no exército.
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