Presidente da República alertou para a "serenidade, tranquilidade e normalidade" com que a situação deve ser vivida.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou a "muito boa coordenação entre Governo e Proteção Civil" para responder ao sismo de magnitude 5.3 sentido de Norte a Sul do País, na madrugada desta segunda-feira.
Em reação ao País, o Presidente da República reforçou, pela positiva, a notícia de não ter sido registados até ao momento quaisquer danos pessoais ou patrimoniais, assim como, o facto das três réplicas posteriormente sentidas terem apresentado uma tendência decrescente.
Apesar de estar acordado na altura do forte abalo, o Presidente da República não sentiu o sismo. Marcelo Rebelo de Sousa alertou para a "serenidade, tranquilidade e normalidade" com que a situação deve ser vivida.
Paulo Rangel esteve reunido com o Marcelo em Belém para fazer um ponto da situação. Segundo o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o sismo desta madrugada foi "um teste real às nossas capacidades de resposta no caso de uma catástrofe".
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.