A Associação Portuguesa de Seguradores alerta para a necessidade da criação de um sistema de proteção para o risco catastrófico.
A Associação Portuguesa de Seguradores, em representação das empresas de seguros, revela que em Portugal 47% das casas não têm qualquer seguro, 34% têm seguro de incêndio ou multirriscos e apenas 19% têm seguro com cobertura de risco sísmico.
Num comunicado enviado às redações, a associação "congratula-se com o facto do sismo ocorrido hoje não ter provocado danos pessoais nem materiais". No entanto, alerta para a necessidade de se "criar um sistema de proteção para o risco catastrófico que proteja as pessoas e as suas habitações".
Além disso, salienta que estamos perante um "verdadeiro risco, de ocorrência certa", tendo em conta que Portugal se encontra numa zona sísmica e sofreu o terramoto de 1755, que destruiu praticamente toda a cidade de Lisboa.
O comunicado vem na sequência do sismo de magnitude 5.3 que afetou Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26 de agosto. O abalo aconteceu pelas 5h11 e até ao momento não foram registadas vítimas ou danos materiais.
"O setor segurador (...) está disponível para dar o seu contributo, e já por diversas vezes apresentou ao Governo e ao Parlamento uma solução possível de proteção de pessoas e habitações", acrescenta ainda o comunidado.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.