O primeiro partido a ser recebido pelo Presidente da República no Palácio de Belém é o PAN, às 12:00.
O Presidente da República começa esta quarta-feira a receber os partidos com representação parlamentar para discutir o Orçamento do Estado para 2019 e outros temas que o chefe de Estado considera importantes para o país no imediato e a prazo.
O primeiro partido a ser recebido por Marcelo Rebelo de Sousa no Palácio de Belém, em Lisboa, é o Pessoas-Animais-Natureza (PAN), às 12:00, seguindo-se o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) às 13:00.
O chefe de Estado antecipou esta segunda-feira que espera "ouvir os partidos sobre o que é importante para Portugal no imediato e a prazo".
"No imediato, como é que vêem o orçamento para o ano que vem, o período que vai até às eleições e até ao termo da legislatura", afirmou.
Sobre os temas a prazo, o Presidente da República deu o exemplo do "quadro financeiro plurianual, investimentos públicos a prazo, o chamado pós-2020", querendo saber como é que os partidos "vêem as prioridades no horizonte de 2030".
"É muita matéria, mas teremos oportunidade de voltar a falar. Os encontros são de três em três meses. Haverá agora. Ainda haverá mais ao longo do ano", disse aos jornalistas Marcelo Rebelo de Sousa na passada segunda-feira.
Os encontros com os partidos políticos continuam na quinta-feira com o PCP e o CDS-PP e, na sexta-feira, o chefe de Estado recebe o BE e o PS.
O Presidente da República receberá ainda, no dia 19 de Fevereiro, segunda-feira, a nova direcção do PSD.
Esta audiência tinha sido divulgada logo após a eleição de Rui Rio para a liderança do PSD, no dia 13 de Janeiro, numa nota publicada no 'site' da Presidência.
As audiências com os partidos com representação parlamentar acontecem após o chefe de Estado ter recebido os parceiros económicos e sociais.
Marcelo começa hoje a ouvir partidos sobre próximo Orçamento do Estado
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.