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Governo afasta ensino à distância. Médicos e diretores concordam

Rita Pereira Carvalho
Rita Pereira Carvalho 04 de janeiro de 2022 às 08:00

Apesar do aumento do número de infeções nos últimos dias, contrangimentos provocados pelo ensino à distância e vacinação dos mais novos sustentam importância do ensino presencial.

Os alunos portugueses ainda estão de férias mas António Lacerda Sales afastou esta segunda-feira a indefinição sobre um possível adiamento do regresso às aulas. "Penso que essa medida não está garantidamente sobre a mesa. E, portanto, as aulas começam no dia 10 de janeiro para as crianças, porque essa é uma medida fundamental para a saúde física, mental, social e psicológica das nossas crianças", afirmou. E serão à distância ou presenciais? O ensino presencial "é fundamental para as crianças". E professores e especialistas concordam. 

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durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

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