"Apagão", "flotilha" e "tarefeiro" entre finalistas da Palavra do Ano 2025
Até ao final de novembro pode votar através do 'site' www.palavradoano.pt.
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Já receberam a vacina 39% das pessoas com 65 ou mais anos de idade e 44,6% das pessoas com doenças crónicas.
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
Hoje sabe-se que a vacinação contra a COVID-19 permite reduzir os casos de doença grave, o número de internamentos hospitalares e o número de óbitos associados, sobretudo nas pessoas que apresentam fatores de risco para uma evolução grave da doença.
Nunca conseguiu ser a típica “menina da sociedade”, detesta petit noms e diz que o conceito de “beta” não lhe encaixa porque sempre trabalhou. A escritora acaba de publicar o seu 12.º romance histórico, sobre o criador do Estoril.
A resposta é positiva e há vários argumentos de peso: o SARS Cov2 é muito mais transmissível do que a gripe, por exemplo. Além de que, quanto mais livremente circular, maior a probabilidade de se tornar novamente pandémico.
A autoridade de saúde justifica esta decisão com dados nacionais que demonstram que "esta faixa etária apresenta taxas de hospitalização e de cuidados intensivos equiparáveis às registadas entre pessoas mais idosas".
Trump disse que o paracetamol está "possivelmente associado a um risco muito maior de autismo" e que as mulheres não devem tomá-lo, "durante toda a gravidez".
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
A prioridade será proteger as mulheres grávidas ou lactantes, adiantou Jeremy Lewin, alto responsável do Departamento de Estado.
Na verdade, a bactéria que transmite a doença não está erradicada e houve agora um caso nos Estados Unidos. Mas não há razão para alarme.
Nomeação de Jim O'Neill surge após a Casa Branca ter demitido Susan Monarez da direção do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças.
O ECDC afirma estar a trabalhar com os Estados-Membros da União Europeu para garantir respostas à medida e orientações de saúde pública atempadas para reforçar a resposta europeia.
Novas variantes apresentam “tendência potencialmente crescente” e "imunidade pode ter diminuído parcialmente", aponta INSA. Internamentos estão controlados, mas podem subir no próximo mês. Ainda assim, não há registo de agravamento da doença nestas linhagens.
A DGS destaca que 86% das crianças nascidas entre agosto de 2024 e março de 2025 em Portugal Continental foram vacinadas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) durante a primeira campanha de imunização sazonal.