Ex-deputado vai contribuir com opinião informada, refletida, aprofundada e livre.
Fernando Medina, ex-ministro das Finanças e antigo presidente da Câmara de Lisboa, vai ser um dos rostos do Now, o novo canal de informação da Medialivre (grupo que detém CM, ‘Sábado’, ‘Jornal de Negócios’, ‘Record’ e CMTV, entre outros títulos). “O aliciante deste projeto é a ambição quanto à qualidade da informação e quanto ao inovador modelo na opinião, assente aqui em protagonistas relevantes nas várias áreas”, refere o economista. “Da minha parte trarei ao Now a minha opinião: informada, refletida, aprofundada… e sempre, sempre livre.” Fernando Medina junta-se ao ex-primeiro-ministro António Costa, ao antigo líder do PSD Rui Rio, ao cardeal D. Américo Aguiar e ao líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, que também já foram confirmados como protagonistas do Now.
O novo canal vai ser oficialmente apresentado na sexta-feira, com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, entre outras personalidades de relevo da sociedade.
O Now aposta numa informação diferenciada para os públicos mais qualificados, colocando o foco nas temáticas de Política e Economia, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, e na informação internacional, com particular incidência no espaço europeu. O projeto terá também uma forte componente digital.
André Coelho Lima nos frente a frente
Licenciado em Direito, André Coelho Lima é atualmente deputado pelo PSD, já desempenhou as funções de vice-presidente do PSD, na liderança de Rui Rio, e vai integrar um dos frente a frente de análise aos temas mais quentes da política nacional no Now. “Identifico este novo canal como um projeto arrojado, credível, com intenção de fazer serviço público informativo. Com estas características e como a intervenção cívica não é um exclusivo do Parlamento ou do exercício de funções políticas, a ele me associo com todo o gosto”, afirma.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
