O cabeça-de-lista da Iniciativa Liberal (IL) às próximas eleições europeias e a bastonária da Ordem dos Advogados serão dois dos protagonistas do Now, o novo canal da Medialivre.
O Now, novo canal televisivo da Medialivre - dona do Negócios, Correio da Manhã, CMTV,SÁBADOe Record -, vai contar com João Cotrim de Figueiredo, ex-líder da Iniciativa Liberal (IL), e Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados, como protagonistas.
Cotrim de Figueiredo, que é o cabeça-de-lista da IL às eleições europeias de 9 de junho, irá participar nos frente-a-frente políticos.
"Como liberal, gosto do que é livre, do que é vivo, do que é novo. O Now é tudo isto, pelo que vai ser um gosto estar no arranque das emissões", refere o antigo deputado.
Já Fernanda Almeida Pinheiro irá intervir de forma regular no programa dedicado à Justiça do novo canal.
O Now já revelou que entre os seus protagonistas contam-se o ex-primeiro-ministro António Costa, o antigo presidente do PSD Rui Rio, o ex-ministro das Finanças Fernando Medina, bem como o cardeal D. Américo Aguiar, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, e o deputado social-democrata André Coelho Lima.
O novo canal vai ser oficialmente apresentado na sexta-feira, com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, entre outras personalidades de relevo da sociedade.
O Now aposta numa informação diferenciada para os públicos mais qualificados, colocando o foco nas temáticas de Política e Economia, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, e na informação internacional, com particular incidência no espaço europeu. O projeto terá também uma forte componente digital.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso