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Antes, André Ventura tinha igualmente defendido que a Câmara de Lisboa é o responsável máximo, uma vez que a Carris é uma empresa pública com gestão municipal.
O deputado municipal do Chega e candidato à Câmara de Lisboa Bruno Mascarenhas anunciou esta sexta-feira a apresentação de uma moção de censura ao executivo da câmara de Lisboa, exigindo responsabilidades pelo acidente com o elevador da Glória.
André Ventura critica a Câmara de Lisboa após acidente no Elevador da GlóriaANTÓNIO COTRIM/LUSA
“Fizemos um documento que é uma moção de censura a este executivo, para ser discutido precisamente na próxima terça-feira. O engenheiro Moedas, se assim o entender, se não faltar, estará em condições de debater connosco esta questão”, afirmou Bruno Mascarenhas, deputado municipal e candidato à Câmara de Lisboa pelo partido.
Em conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, o deputado municipal defendeu “o apuramento de responsabilidades por parte do executivo camarário”.
Antes, o líder do partido, André Ventura, tinha igualmente defendido que a Câmara de Lisboa é o responsável máximo, uma vez que a Carris é uma empresa pública com gestão municipal.
“Eu vejo difícil que nestas circunstâncias, como aliás já aconteceu noutras em Portugal, que gerou vítimas mortais, o titular máximo da pasta não assuma responsabilidade”, defendeu.
André Ventura lembrou que em 2021 Carlos Moedas pediu a demissão do então presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, na sequência da transmissão à Rússia de dados de manifestantes anti-Putin.
“O que diria Carlos Moedas, que pediu a admissão de Fernando Medina por transmissão de dados à embaixada russa, mesmo que isso fosse um erro técnico, ao Moedas de 2025, após 16 mortes ocorridas no centro da capital e vários feridos, tenham sido erros técnicos ou não? E essa pergunta não deixa de ecoar na minha cabeça, sobre os políticos que exigem responsabilidade a toda hora, mas quando chega o seu momento de assumir essa responsabilidade, pretendem assacá-la a todos, menos a si próprio e à sua gestão”, salientou.
A Assembleia Municipal de Lisboa, na qual o Chega está representado com um grupo de três deputados, pode votar moções de censura à Câmara Municipal "em avaliação da ação desenvolvida pela mesma ou por qualquer dos seus elementos", prevê-se, no regimento daquele órgão.
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