Cristas diz que "calhou a fava" aos portugueses com Governo de Costa.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, assumiu-se como líder do "único partido que não viabilizará um Governo de António Costa" e acusou o PSD de ser o "partido da colaboração" em ano de eleições legislativas.
"Seremos o partido que pode dizer hoje, como pode dizer nas vésperas das eleições e como dirá a seguir às eleições, que um voto no CDS não serve, não servirá para viabilizar um Governo de António Costa", afirmou Assunção Cristas no tradicional jantar de reis das concelhias da região Oeste, em Torres Vedras, no distrito de Lisboa, na noite de sexta-feira.
"Quando nos apercebemos que há indicadores que não batem certo com o discurso oficial do primeiro-ministro, percebemos que, quase em Dia de Reis, a todos nós está a sair-nos a fava e não a prenda do bolo rei, que já caiu em desuso", acrescentou.
No último ano da atual legislatura, a líder do CDS-PP defendeu que o Governo liderado por António Costa está a deixar o "país preso por arames", por ter "dificuldades em assumir responsabilidades", apesar de beneficiar de uma "conjuntura internacional e nacional favorável".
Para Assunção Cristas, "o Governo não cumpre o que promete", dando o exemplo do que se passou com a contagem do tempo de serviço dos professores. "Bem andou o senhor Presidente da República [Marcelo Rebelo de Sousa] quando vetou um diploma do Governo vergonhosamente aprovado, com o simulacro de uma negociação que não existiu", considerou.
Já a descentralização, Assunção Cristas classificou-a como "um logro deste Governo", face à "indefinição de recursos financeiros". "Vemos a economia a desacelerar, vemos os serviços públicos caóticos, as críticas a aumentarem da saúde aos transportes, assim como a dívida a aumentar. Temos um Governo que conseguiu o paradoxo de ter carga fiscal máxima e serviços públicos mínimos", acrescentou.
CDS diz que é o “único partido que não viabilizará um Governo de Costa”
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