Em 2023, foram recolhidas 25.759 toneladas de comida, um número elevado, mas ainda assim insuficiente para ajudar todos os que precisam.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome promovem este sábado mais uma campanha de recolha de alimentos, que termina no domingo e envolve mais de 2.000 hipermercados e supermercados e 40.000 voluntários.
O lema da campanha é "Para mais de 380 mil portugueses, o melhor presente é a sua ajuda", numa referência à quantidade de pessoas apoiadas com alimentos no ano passado através de 2.400 instituições de solidariedade social.
Voluntários disponibilizam nas lojas envolvidas sacos do Banco Alimentar a quem quiser ajudar quem mais precisa, pedindo as associações que sejam dados "bens alimentares não perecíveis", como leite, conservas, azeite, açúcar, farinha e massas.
Além da recolha de alimentos, decorre também a campanha Ajuda Vale em supermercados e no sitewww.alimentestaideia.pt, que permite apoiar a causa a partir de casa ou mesmo estando fora do país.
"É importante não nos esquecermos de que há, infelizmente, pessoas que precisam de ajuda para comer, principalmente numa altura como o Natal, em que a mesa da consoada faz parte de uma ideia de felicidade que gostamos de ver concretizada", disse a presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, citada num comunicado sobre a campanha.
Em 2023, foram recolhidas 25.759 toneladas de comida, um número elevado, mas ainda assim insuficiente para ajudar todos os que precisam.
Os 21 Bancos Alimentares em atividade em Portugal "distribuíram 24.262 toneladas de alimentos (com o valor estimado de 39,4 milhões de euros), num movimento médio de 97 toneladas por dia útil", sob a forma de cabazes ou refeições feitas, segundo dados das associações.
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