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O presidente do grupo parlamentar do PSD considerou que "há situações" em que é preferível pagar "com alguns tumultos o preço da mudança" mas garantiu que os críticos não serão afastados das listas às legislativas.
O presidente do grupo parlamentar doPSDconsiderou esta quarta-feira que "há situações" em que é preferível pagar "com alguns tumultos o preço da mudança" mas garantiu que os críticos não serão afastados das listas às legislativas.
No final do debate sobre o estado da nação, que decorreu esta tarde na Assembleia da República, em Lisboa,Fernando Negrãofoi questionado pelos jornalistas sobre as declarações do presidente do PSD.
Em entrevista à rádio Renascença, publicada hoje,Rui Riodeclarou que gostaria que "houvesse menos tumultos" dentro do partido e admitiu que "gostaria que o PSD estivesse melhor".
Aos jornalistas, o líder do grupo parlamentar considerou que "essa é a vontade de qualquer líder de qualquer partido político, é que haja tumultos no seu partido".
Porém, continuou, "às vezes os tumultos são saudáveis, porque pode querer dizer que há um processo de mudança, um processo de renovação" e "as mudanças normalmente nunca são bem aceites".
"E, portando, presumo eu, que o doutor Rui Rio era a isso que se referia", acrescentou, admitindo que os tumultos podem ser prejudiciais ao partido mas salientando que existe "a noção de que o sistema partidário em Portugal precisa de mudanças e mudanças profundas".
"Há situações em que mais vale pagarmos com alguns tumultos o preço da mudança", vincou o social-democrata, advogando que "quando se fazem mudanças, elas têm sempre como consequência algumas reações".
Questionado se uma maneira de diminuir esses tumultos passa por eliminar os críticos das listas para as eleições legislativas, que se disputam em 06 de outubro, Fernando Negrão foi taxativo: "de maneira nenhuma, não é isso que vai acontecer, de certeza".
"Obviamente que há uma linha definida relativamente à estratégia do partido e quem estiver completamente fora desta linha de estratégia do partido é óbvio que não tem condições para continuar nas listas. Mas, no que diz respeito a pessoas críticas, à atuação desta direção, isso não acontecerá", garantiu.
Sobre a garantia que deixou, de que o PSD vai ganhar as eleições, Negrão apontou que é preciso "acreditar", ou não é possível "estar na política".
"O PSD tem um projeto para apresentar aos portugueses, o doutor Rui Rio já apresentou uma parte, será apresentada a outra parte, nós colaborámos na feitura desse projeto, acreditamos nele", indicou.
"Se não acreditamos que vamos ganhar não vale a pena estarmos na política, porque acreditamos que quem nos está a governar não nos está a governar bem, e acreditamos que o nosso projeto é um projeto que faz crescer Portugal, é melhor para os portugueses e é melhor para uma sociedade mais justa e mais solidária", salientou o deputado.
Às vezes é preferível pagar "com alguns tumultos o preço da mudança", diz Negrão
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