Miguel Reis, que presidia à Câmara Municipal de Espinho, foi um dos cinco detidos na terça-feira no âmbito da Operação Vórtex.
O advogado do ex-autarca de Espinho arguido na Operação Vórtex disse este sábado que a decisão de manter Miguel Reis em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa, é "chocante" e que vai recorrer.
D. R.
"Para a defesa é uma decisão chocante. Não conhecemos o teor da decisão, mas obviamente que vai ser interposto recurso", disse o advogado Nuno Brandão, à porta do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
Miguel Reis, que presidia à Câmara Municipal de Espinho (distrito de Aveiro), foi um dos cinco detidos na terça-feira no âmbito da Operação Vórtex.
Em causa estão suspeitas de corrupção e de outros crimes económico-financeiros cometidos, alegadamente, "em projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos", segundo a Polícia Judiciária (PJ).
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