Presidente ucraniano já se encontra em Paris, após a passagem pelo Reino Unido. Pediu armamento pesado e aviões de guerra contra a Rússia.
Depois da sua visita ao Reino Unido, Volodymyr Zelensky seguiu para Paris, onde se encontrou com o presidente francês Emmanuel Macron e com o chanceler alemão Olaf Scholz.
Em conferência de imprensa, o presidente francês saudou a "imensa coragem" do povo ucraniano e disse que "um crime de agressão não pode ser tolerado em nenhuma circunstância".
"O que se joga na Ucrânia é o futuro da Europa. Nós temos plena consciência", garantiu Emmanuel Macron, frisando o apoio "invencível" da França a Kiev mesmo que a guerra seja "a milhões de quilómetros".
Segundo o presidente francês, a Rússia não pode vencer a guerra. Os dois líderes e Olaf Scholz irão discutir as necessidades de Kiev para continuar os esforços de guerra.
Zelensky reconheceu que "a Alemanha e a França estiveram ao lado da Ucrânia durante todos estes meses", e que garantiram "uma união forte, a união da Europa".
"A Ucrânia sabe ser forte", sublinhou, pedindo aviões e armamento pesado.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.