Dmitry Medvedev afirmou que se a Ucrânia tentar recuperar a Península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, parar "dividir o estado russi" o Kremlin pode usar "qualquer arma" para terminar a "infeção" ucraniana.
Dmitry Medvedev afirmou que as forças russas podem conquistar Kiev ou Lviv "se assim for preciso".
Sputnik/Yulia Zyryanova
Além disso o ex-presidente russo afirmou que se a Ucrânia tentar recuperar a Península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, parar "dividir o estado russi" o Kremlin pode usar "qualquer arma" para terminar tal "infeção".
As declarações foram feitas numa entrevista à agência de notícias russa RIA Novosti, onde o atualmente vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia defendeu: "Não podemos descartar nada. Se for preciso chegar a Kiev, então vamos para Kiev; se for preciso chegar a Lviv, então vamos para Lviv destruir esta infeção".
Dmitry Medvedev já tinha reagido ao mandato de captura contra Vladimir Putin emitido pelo Tribuna Penal Internacional afirmando que qualquer tentativa dos países do Ocidente de fazer cumprir este mandato de captura seria o mesmo do que "declarar guerra" à Rússia.
No seu comentário referiu: "Obviamente que esta situação nunca vai acontecer, mas vamos imaginar que aconteceria: o atual chefe de Estado viajava para um território, como por exemplo a Alemanha, e era detido".
Neste cenário uma detenção do presidente russo "seria uma declaração de guerra contra a Federação Russa. E nesse caso, todas as nossas armas, todos os nossos mísseis, estariam virados para o gabinete do chanceler alemão", Olaf Scholz, acrescentou.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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