
Trump ordena colocação de dois submarinos nucleares próximo da Rússia
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
Declarações de Dmitry Medvedev surgiram depois de o presidente dos EUA ter advertido que Vladimir Putin, está "a brincar com o fogo".
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
O militar Sergei Shoigu foi substituído pelo economista Andrei Belousov, que nunca serviu no exército. Kremlin justifica com aposta na inovação, mas amigo de Putin sai após várias polémicas.
Reeleito presidente Vladimir Putin centrou o seu discurso de vitória na ofensiva na Ucrânia, tendo afirmado que a sua principal tarefa será "reforçar a capacidade de defesa e as forças armadas". Pela primeira vez, mencionou a morte de Alexei Navalny.
Emissora estatal russa RT publicou na sexta-feira uma gravação áudio de 30 minutos em que o chefe da força aérea alemã, Ingo Gerhartz, é alegadamente ouvido a falar com vários oficiais de alta patente sobre a possibilidade de fornecer mísseis ‘Taurus’ à Ucrânia.
A Ucrânia está em negociações com os fabricantes de armas do ocidente para aumentar a produção de armamento. O primeiro-ministro ucraniano referiu que podem vir a assinar contrato nos próximos meses.
Jovem de 26 anos é apontada como a principal responsável da explosão que matou o blogger nacionalista Vladlen Tatarsky.
Dmitry Medvedev afirmou que se a Ucrânia tentar recuperar a Península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, parar "dividir o estado russi" o Kremlin pode usar "qualquer arma" para terminar a "infeção" ucraniana.
Aliado de Putin e ex-presidente russo admite que Moscovo pode partir para a guerra nuclear se sair derrotado na guerra convencional frente à Ucrânia. "Potências nucleares nunca perderam grandes conflitos", avisa.
Há uma progressão alucinante nas justificações para a invasão da Ucrânia. O poder agressor diz agora estar a liderar uma “guerra santa”. Os apoiantes internacionais desta loucura (ou os mudos) deviam refletir sobre o assunto.
No dia em que se celebra o Dia da Unidade Nacional da Rússia, o ex-presidente afirmou que os ucranianos eram "viciados em drogas, nazis e loucos" que tinham "uma grande matilha de cães latindo do canil ocidental".
O referendo de anexação é posto em causa por todo o Ocidente, mas a Rússia pode alegar os resultados para legitimar o escalar bélico da invasão à Ucrânia.
Dmitry Medvedev considerou que a Rússia tem o direito de se defender através do uso de armas nucleares se os seus limites forem ultrapassados. O presidente do Conselho de Segurança russo também referiu que não considera que nem nesse momento os EUA iriam interferir diretamente no conflito.
Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporíjia, que representam 15% do país, já começaram a votar. Referendos enfrentam críticas internacionais generalizadas.
As autoridades russas em quatro territórios ocupados, Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporíjia, anunciaram a intenção de avançar com referendos sobre a separação da Ucrânia entre 23 e 27 de setembro.