Darya Dugina morreu quando o carro em que seguia explodiu. "Não somos um estado terrorista", frisou governo ucraniano.
A Ucrânia negou qualquer envolvimento na morte de Darya Dugina, filha de um aliado de Putin que morreu na sequência da explosão do carro em que seguia.
REUTERS/Kemal Aslan
"Confirmo que a Ucrânia, claro, não teve nada que ver com isto porque não somos um estado criminoso, como a Federação Russa, e além disso não somos um estado terrorista", afirmou Mykhailo Podolyak, conselheiro do presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky.
Mykhailo Podolyak pareceu culpar as lutas de poder internas entre "várias facções políticas" na Rússia pela morte de Darya Dugina, e sugeriu que o incidente era o "karma" contra apoiantes das ações da Rússia na Ucrânia, como Darya Dugina e o pai, Alexander Dugin.
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, sugeriu o envolvimento da Ucrânia. Afirmou que se a investigação envolver a Ucrânia, então apontaria para uma política de terrorismo de Estado por parte de Kiev.
A filha de Alexander Dugin, aliado de Vladimir Putin e ideólogo ultranacionalista, foi morta pela detonação de uma bomba no carro em que viajava. O ataque deu-se numa autoestrada nos arredores de Moscovo na tarde de sábado, 20, e vitimou Darya Dugina, que tinha 30 anos.
O carro era um Toyota Land Cruiser que pertencia a Alexander Dugin, e acredita-se que ele é que seria o alvo. Pai e filha estavam num festival de música nos arredores de Moscovo e Dugin decidiu trocar de carros no último momento, de acordo com o jornal estatal russo Rossiiskaya Gazeta.
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