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Forças americanas estarão posicionadas junto à Venezuela há semanas à espera de ordens de ataque, sugere Washington Post.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na sexta-feira (14) que já definiu quais os próximos passos a dar em relação à Venezuela. O republicano diz que já houve um "progresso", no que toca ao combate ao narcotráfico nas Caraíbas, mas que para já não pode revelar o que estará por vir. "Não posso dizer do que se trata, mas fizemos muitos progressos com a Venezuela em termos de interromper o fluxo de drogas", adiantou o presidente.
Trump aborda situação na Venezuela, sem revelar próximos passosAP
O Washington Post aponta, no entanto, para um possível ataque contra a Venezuela - onde as forças americanas estão posicionadas há semanas à espera de ordens de ataque. Segundo o jornal, os principais funcionários da segurança nacional dos EUA reuniram-se na sexta-feira, pelo segundo dia consecutivo e na reunião, que aconteceu na Casa Branca, estiveram presentes o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e o chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, assim como figuras importantes do governo Trump: o vice-presidente JD Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e o chefe adjunto do Estado-Maior, Stephen Miller.
Ao Washington Post, um alto funcionário do governo elogiou Trump, ao dizer que o presidente é "muito habilidoso" e que "uma coisa que ele faz muito bem é não revelar aos nossos adversários quais serão os seus próximos passos". Tanto a Casa Branca como a assessoria de imprensa do Pentágono recusaram-se a comentar o assunto.
Esta notícia surge depois de o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ter instado, na sexta-feira, o povo a "impedir a mão insana daqueles que ordenaram assassinatos e guerras" na América do Sul e nas Caraíbas, fazendo com isto referência à operação de combate ao narcotráfico norte-americana - que já gerou tensões entre ambos os países. O venezuelano afirmou ainda que "a ordem é a paz". "Guerra, não. Morte, não. Paz, vida e amor. Não ao ódio, não à guerra", declarou.
Na sexta-feira os EUA anunciaram um novo ataque contra uma embarcação que alegadamente transportava drogas - operação esta que resultou na morte de quatro pessoas e que é apelidada de "Lança do Sul". A ONU condenou estes ataques.
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Maioria dos problemas que afetam o sistema judicial português transita, praticamente inalterada, de um ano para o outro. Falta de magistrados do Ministério Público e de oficiais de justiça continua a ser uma preocupação central. A esta escassez humana soma‑se a insuficiência de meios materiais e tecnológicos.