NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Trump assegurou durante a campanha que seria capaz de pôr fim ao conflito com apenas uma chamada a Putin e a Zelensky e que o faria 24 horas depois de voltar à Casa Branca.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, mantiveram esta quarta-feira uma longa conversa telefónica em que, entre outros assuntos, discutiram a guerra na Ucrânia e comprometeram-se a iniciar "de imediato" negociações sobre o assunto.
REUTERS/Kevin Lamarque
"Acordámos trabalhar em conjunto de forma muito próxima, inclusive visitando os países um do outro. Também concordámos que as nossas equipas iniciarão de imediato as negociações, e começaremos por telefonar ao Presidente [ucraniano, Volodymyr] Zelensky para o informar da conversa, o que farei agora mesmo", declarou Trump.
O republicano contactou entretanto, esta quarta-feira, Volodymyr Zelensky. Na rede social Thruth, Trump descreveu a conversa como "muito boa". "Ele, assim como o presidente Putin, querem paz", escreveu.
A mesma informação veio posteriormente a ser confirmada por Zelensky, através da rede social X. "Conversámos sobre oportunidades para alcançar a paz, discutimos a nossa prontidão para trabalharmos juntos como uma equipa e as capacidades tecnológicas da Ucrânia — incluindo drones e outras indústrias avançadas."
Além disso, segundo Zelensky, o "presidente Trump partilhou detalhes da sua conversa com Putin". "Ninguém quer a paz mais do que a Ucrânia", rematou o presidente ucraniano.
O chefe de Estado norte-americano sempre defendeu que a invasão russa da Ucrânia não se teria iniciado se ele estivesse na Casa Branca e, inclusive, antes de regressar à Presidência dos Estados Unidos tinha assegurado ser capaz de pôr fim ao conflito com apenas uma chamada a Putin e a Zelensky.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.