A guerra comercial entre os EUA e a UE continua. Depois das tarifas americanas sobre o aço e o alumínio e das tarifas europeias sobre o whiskey, chegam agora as tarifas de 200% sobre o álcool europeu.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou quinta-feira que iria impor uma tarifa de 200% sobre todos os vinhos e outras bebidas alcoólicas provenientes da União Europeia se o bloco não retirasse a sua tarifa de 50% sobre o whisky norte-americano.
Numa publicação na sua rede social, Truth Social, Trump anunciou esta decisão, dizendo que estas tarifas serão benéficas para a indústria de bebidas alcoólicas norte-americana, "isto será ótimo para os negócios do vinho e do champanhe nos EUA".
Depois das tarifas de 25% aplicadas pelos Estados Unidos sobre o alumínio e o aço terem entrado em vigor à meia-noite de quarta-feira, a UE retaliou imediatamente contra aquilo a que chamou uma ação comercial "injustificada" da administração Trump.
A Comissão Europeia disse na quarta-feira que vai impor contra-tarifas sobre cerca de 26 mil milhões de euros em bens norte-americanos a partir do próximo mês, aumentando uma guerra comercial global em resposta às tarifas americanas. Afirmou no entanto que continua aberta a negociações e que considera que a imposição de tarifas mais elevadas não é do interesse de ninguém.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
