O presidente dos EUA é viciado em fast food, o único exercício físico que pratica é andar de carrinho de golfe, dorme apenas cinco horas por noite e tem um botão na mesa da Sala Oval para pedir Coca-Cola.
Aos 78 anos e nove meses, Donald Trump tornou-se no presidente dos Estados Unidos mais velho de sempre, superando Joe Biden, que era cinco meses mais novo quando fez o juramento há quatro anos. Só que Trump, apesar de não fumar nem beber álcool, está longe de ter uma vida saudável: é viciado emfast food(McDonald's, Kentucky Fried Chicken, pizza e Coca-Cola), o único exercício físico que pratica é andar de carrinho de golfe e dorme apenas cinco horas por noite. Com isto, os inimigos de Donald Trump têm esperança de que ele esteja "a um Big Mac de distância de um ataque cardíaco". Uma das suas primeiras medidas no regresso à Casa Branca foi reinstalar um botão na mesa da Sala Oval para pedir Coca-Cola Diet.
AP Photo/Susan Walsh
Os seus ex-assessores Corey Lewandowski e David Bossie, em 2017, descreveram um jantar típico do presidente: dois Big Macs, dois Filet-O-Fish e um milk shake de chocolate, num total de quase 2.500 calorias. O seu hambúrguer favorito é o Quarter Pounder. Também gosta de bifes bem passados, sacia a vontade de doces com bolachas Oreo e bebe cerca de uma dúzia de Coca-Colas diet por dia. Trump não esconde a sua obsessão por McDonalds e durante a campanha presidencial até trabalhou um dia num restaurante da cadeia de fast food, na Pensilvânia, a receber pedidos e a servir batatas fritas.
Bolos, pudins e tortas caseiras
Apesar de tudo, o presidente norte-americano perdeu 13 quilos nas semanas que antecederam as eleições, o que levou a rumores de estaria a tomar medicamentos para a perda de peso, como o Ozempic ou o Wegovy. Mas ele explicou à Fox News: "Tenho estado tão ocupado que não tenho conseguido comer muito. Não me consigo sentar e comer como uma pessoa como uma pessoa normal". Melania Trump também terá ajudado na dieta do marido. A primeira-dama, que se alimenta de forma saudável e evita as bebidas alcoólicas, ajudou-o a comer melhor e sobretudo a evitar o irresistível bufê de sobremesas de Mar-a-Lago (a propriedade da família, na Flórida), que inclui dezenas de bolos, pudins e tortas caseiras.
Em 2018, o seu médico na Casa Branca divulgou uma carta sobre a sua saúde que, segundo especialistas, mostrava que ele estava quase obeso e sofria de problemas cardíacos. Nos dois anos seguintes, a equipa clínica revelou que o seu peso havia aumentado para cerca de 104 quilos, tornando-o oficialmente obeso, mas mais nenhum detalhe foi divulgado desde que ele deixou o cargo. Antes das presidenciais de novembro de 2024, o médico de Trump, Bruce Aronwald, emitiu uma avaliação positiva, mas vaga, da saúde do ex-presidente, classificando-a de "excelente".
Carrinho de golfe e genes
"O presidente Trump reduziu o peso à custa de uma dieta melhor e atividade física diária contínua, mantendo uma rotina rigorosa", escreveu Aronwald. Só que o relatório não incluiu o peso, pressão arterial, que medicamentos toma ou o nível de colesterol. Ele fará o seu primeiro check up como presidente, em abril, no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, anunciou a Casa Branca. Sobre o facto de o golfe ser o único desporto que pratica e de andar de carrinho entre os buracos, Donald Trump justifica essa inatividade com a teoria de que o corpo é uma bateria com uma quantidade finita de energia.
Os especialistas dizem que além do estilo de vida saudável, os genes desempenham um papel na saúde e na longevidade: O pai de Trump, Fred, empreendedor imobiliário de ascendência alemã, viveu até aos 93 anos, enquanto a sua mãe, a escocesa Mary Anne, viveu até aos 88.
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