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Donald Trump assinou esta sexta-feira uma ordem executiva que estende as isenções tarifárias a uma série de produtos canadianos.
O Governo canadiano anunciou esta sexta-feira que vai suspender uma segunda fase de medidas de retaliação contra os Estados Unidos, depois do Presidente Donald Trump ter recuado e revelado que isentaria temporariamente muitos produtos canadianos de taxas alfandegárias.
O Canadá, que impôs na terça-feira taxas alfandegárias sobre 30 mil milhões de dólares canadianos (19,5 mil milhões de euros) em produtos norte-americanos, em retaliação pelas tarifas alfandegárias de Donald Trump, está a desistir de uma segunda fase que envolve 125 mil milhões de dólares canadianos em produtos americanos, explicou Dominic LeBlanc, ministro das Finanças do Canadá, através da rede social X.
Dois altos funcionários do governo canadiano disseram à agência Associated Press (AP), sob condição de anonimato, que a primeira vaga de tarifas de resposta do Canadá se vai manter.
Donald Trump assinou esta sexta-feira uma ordem executiva que estende as isenções tarifárias a uma série de produtos canadianos.
A isenção, que se estenderá até 02 de abril, abrangerá, tal como no México, os produtos que cumpram as regras estabelecidas pelo Acordo de Livre Comércio Canadá-Estados Unidos-México (USMCA).
Será também acompanhada de uma redução das taxas alfandegárias impostas ao potássio, que passarão de 25% para 10%.
As importações de automóveis do Canadá que estejam em conformidade com o acordo comercial também evitariam as tarifas de 25% durante um mês, enquanto o potássio que os agricultores americanos importam do Canadá seria tarifado em 10%, a mesma taxa que Trump quer tarifar os produtos energéticos canadianos.
Cerca de 62% das importações do Canadá ainda devem ter que enfrentar as novas tarifas porque não estão em conformidade com o USMCA, de acordo fonte da Casa Branca citada pela agência Associated Press (AP), que falou sob a condição de anonimato.
A Casa Branca insiste que as suas tarifas visam impedir o contrabando de fentanil, mas os impostos propostos por Trump causaram uma ferida aberta na parceria comercial norte-americana de décadas, e o Canadá sentiu-se obrigado a tomar rapidamente medidas agressivas.
Os planos tarifários de Trump também fizeram afundar o mercado bolsista e alarmaram os consumidores norte-americanos.
Além das suas alegações sobre o fentanil, Trump insistiu que as tarifas poderiam ser resolvidas através da correção do défice comercial e enfatizou, a partir da Sala Oval, que ainda planeia impor tarifas recíprocas a partir de 02 de abril.
Trump destacou que não pretende prolongar a isenção da tarifa de 25% para os automóveis por mais um mês.
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, frisou hoje que espera que o Canadá e os EUA estejam numa guerra comercial num futuro próximo, depois de uma chamada com Trump, que considerou construtiva.
Apesar das afirmações de Trump de que os EUA não precisam do Canadá, quase um quarto do petróleo que os EUA consomem por dia provém do Canadá.
O Canadá é também o maior fornecedor estrangeiro de aço, alumínio e urânio para os EUA e tem 34 minerais e metais essenciais pelos quais o Pentágono está ansioso e a investir para a segurança nacional.
O Canadá é o principal destino de exportação para 36 estados dos EUA. Quase 2,7 mil milhões de dólares canadianos (3,6 mil milhões de dólares) em bens e serviços canadianos atravessam a fronteira todos os dias.
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