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Departamento de Estado norte-americano acredita que a qualquer momento, a Rússia pode avançar com uma ofensiva militar contra a Ucrânia. Kiev já se está a preparar.
Esta quarta-feira, Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA e responsável máximo pela diplomacia do país, vai encontrar-se com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy e com o seu ministro dos Negócios Estrangeiros Dmytro Kuleba para discutir a tensão entre a Ucrânia e a Rússia. Na sexta-feira, o governante norte-americano reúne-se com Sergei Lavrov, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, em Genebra.
Blinken chegou à Ucrânia numa altura em que a Rússia posicionou tropas com milhares de efetivos junto à fronteira. O país liderado por Vladimir Putin nega estar a preparar uma nova ofensiva militar, mas o governo norte-americano aprovou uma despesa de 200 milhões de dólares em assistência de segurança adicional à Ucrânia, revelou esta quarta-feira um membro do Departamento de Estado dos EUA.
"Estamos comprometidos com a soberania e a integridade territorial da Ucrânia e vamos continuar a providenciar à Ucrânia o apoio de que precisa", afirmou a fonte à Reuters.
Sergei Lavrov disse que Moscovo acolhe os esforços diplomáticos dos EUA e frisou as acusações russas em como a Ucrânia está a "sabotar" acordos feitos com vista a terminar o conflito entre as forças governamentais ucranianas e os separatistas pró-Rússia no este da Ucrânia.
Um membro do Departamento do Estado indicou à Reuters que, nesta fase, Moscovo pode lançar um ataque à Ucrânia a qualquer momento em janeiro ou fevereiro. A mesma fonte adianta que os EUA estão preocupados com a colocação de tropas junto à Bielorrússia, perto da fronteira a sul com a Ucrânia, para o que Moscovo e Minsk dizem ser exercícios militares conjuntos.
Do outro lado, Kiev procurou armamento junto de países ocidentais: o Reino Unido começou a enviar armas anti-tanque para ajudar a Ucrânia a defender-se.
Em 2014, a Rússia invadiu a Crimeia. A região de Dombass também é disputada pela Ucrânia e por separatistas que, segundo o governo ucraniano, são apoiados pela Rússia.
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