Esta quarta-feira o ministro das Indústrias Estratégicas ucraniano, Oleksandr Kamyshin, assinou um novo acordo de defesa com o Reino Unido em matéria de Defesa e produção de armamento.
Esta madrugada, a Rússia atingiu duas centrais energéticas no sul da Ucrânia seguindo o que parece ser uma estratégia de limitação da rede de fornecimento de energia no país.
As forças armadas ucranianas informaram que a Rússia "atacou o sul da Ucrânia com ondas regulares de drones" e disparou três mísseis visando "infraestruturas essenciais de transporte e logística".
Como resultado do ataque, "a infraestrutura energética foi danificada" e "dois funcionários de uma empresa de transportes ficaram feridos".
O autarca da cidade de Odessa, Gennady Trukhanov, referiu que a sua equipa está, neste momento, focada em "avaliar a extensão dos danos" causados na central para conseguir dar uma resposta rápida.
A outra central afetada localiza-se na região vizinha de Mikolaiv onde o ataque causou um incêndio que já foi controlado pelos bombeiros.
Nas últimas semanas, a Rússia tem alocado os seus esforços de guerra no bombardeamento de infraestruturas energéticas da Ucrânia levando a cortes de energia em grande escala, particularmente na zona de Kharkiv.
Só na última madrugada a Rússia terá enviado 17 drones explosivos Shahed, fabricados pelo Irão, para a Ucrânia e 14 foram intercetados pela Força Aérea Ucraniana, avança o relatório divulgado esta quarta-feira.
Já a Rússia afirma ter destruído cinco drones ucranianos durante a madrugada. Os militares russos alegam ainda que a Ucrânia tentou atacar a central nuclear de Zaporizhia, que atualmente está sob controlo russo, pelo terceiro dia consecutivo no entanto as autoridades ucranianas negam os ataques.
A Agência Internacional da Energia Atómica, que tem peritos no local, afirmou no domingo que esta foi a primeira vez, desde novembro de 2022, que um ataque atingiu diretamente a maior central da Europa e que o incidente colocou em perigo a segurança nuclear.
Estes ataques ocorreram menos de três dias depois de Volodymyr Zelensky ter alertado que a Ucrânia "perderá a guerra" se o Congresso não aprovar o envio de ajuda militar norte-americana, que os republicanos têm bloqueado nos últimos meses.
Este atraso na aprovação do apoio norte-americano já influenciou o número de munições disponíveis, mas o presidente ucraniano defende que influencia também o aumento do cansaço físico e psicológico dos soldados na frente de combate.
Ainda assim esta quarta-feira foi comunicado, pelo ministro das Indústrias Estratégicas ucraniano, Oleksandr Kamyshin, um novo acordo de defesa assinado com o Reino Unido em matéria de Defesa e produção de armamento.
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