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Além do primeiro-ministro da Eslováquia, o desfile não contará com a presença de mais nenhum líder ocidental.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-un, estão entre a lista de convidados que marcarão presença no desfile militar, que irá ocorrer na China a 3 setembro, e cujo objetivo é comemorar o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
Kim Jong-un visita a China Korean Central News Agency/Korea News Service via AP
Além do primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, segundo o The Guardian, o desfile não contará com a presença de mais nenhum líder ocidental. Na cerimónia estarão, no entanto, 26 chefes de estado estrangeiros. Sabe-se que o general do exército de Mianmar, Min Aung Hlaing, que tomou o poder há quatro anos depois de um golpe de estado, também participará na cimeira.
Esta é a primeira vez em seis anos que Kim Jong-un visita a China - a última ocorreu em janeiro de 2019, no ano em que eclodiu a pandemia. Agora, não se sabe por quanto tempo ficará em Pequim.
O adjunto do ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, entretanto já disse que o país "receberá calorosamente" o líder norte-coreano e que a prioridade será "manter, consolidar e desenvolver" as relações entre ambos os governos. Quanto à Rússia, afirmou que a presença de Vladimir Putin "demonstra ainda mais o alto nível da parceria estratégica abrangente de coordenação entre a China e a Rússia para uma nova era e declara a unidade e solidariedade entre os dois países".
E acrescentou: "Perante um panorama internacional repleto de mudanças e turbulências, a China e a Rússia, enquanto membros fundadores da ONU e membros permanentes do Conselho de Segurança, continuarão a defender a autoridade das Nações Unidas e a equidade e justiça internacionais".
A China, a Rússia e a Correia do Norte têm sido aliados próximos. Pequim é, há muito tempo, o maior parceiro comercial e de ajuda humanitária de Pyongyang. Enquanto isso, a Coreia do Norte tem fornecido tropas ao presidente russo ao longo da guerra na Ucrânia que dura já há três anos.
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