No seu canal de Telegram foi publicado um comunicado onde é referido que todos os que "desejam depedir-se podem visitar o cemitério de Porokhovskoye".
Yevgeny Prigozhin foi, esta terça-feira, enterrado discretamente num cemitério nos arredores da sua cidade natal, São Petersburgo.
REUTERS/Stringer
Sete dias depois de ter sido vítima de uma queda de avião, que se mantém inexplicável, o funeral do líder do grupo Wagner realizou-se longe do brilho longe dos holofotes, contrastando com o estilo de vida que normalmente levava e que o ajudou a construir a sua reputação dentro da Rússia.
Fotos e vídeos do momento demonstram uma campa cheia de flores e vários membros policiais a guardarem o cemitério. Segundo o Agentstvo, meio de comunicação de investigação independente russo, estiveram no cemitério apenas 20 a 30 familiares e amigos de Prigozhin e a cerimónia terá durado cerca de 40 minutos.
Ainda assim no seu canal de Telegram foi publicado um comunicado onde é referido que "a despedida de Yevgeny Prigozhin ocorreu num formato fechado. Aqueles que desejam depedir-se podem visitar o cemitério de Porokhovskoye".
Este domingo foi confirmado, através de testes genéticos, que Prigozhin é uma das dez vítimas originadas pela queda do jato particular Embraer Legacy. No voo seguiam outros membros importantes da organização paramilitar pelo que o futuro do grupo Wagner se encontra agora incerto.
O acidente ocorreu dois meses depois de Prigozhin e as suas tropas terem iniciado um motim contra o sistema de defesa russo, o momento já é considerado o maior desafio ao governo do presidente Vladimir Putin desde 1999, altura em que subiu ao poder.
Nos últimos dias vários admiradores criaram santuários improvisados e encheram-nos de flores e velas nas principais cidades russas.
Após a morte de Prigozhin Putin ordenou que todos os combatentes do grupo Wagner assinassem um juramento de lealdado ao estado russo, algo que o líder do grupo paramilitar se opunha devido ao seu desagrado para com o ministério da defesa
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