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O presidente russo reuniu-se com o representante da política externa do Partido Comunista Chinês. Ambos assinalaram o crescimento do comércio entre os dois países.
Vladimir Putin revelou esta quarta-feira que Xi Jinping, o presidente chinês, irá visitar a Rússia. Considerou que as relações destes dois países alcançaram "novas fronteiras", ao mesmo tempo que os EUA demonstraram preocupações de que Pequim possa entregar armamento à Rússia.
Sputnik/Anton Novoderezhkin/Pool via REUTERS
Caso a China entregue armas à Rússia, os EUA temem uma escalada da guerra, com Moscovo e Pequim de um lado, e com Kiev e os países da NATO do outro.
Esta quarta-feira, Putin deu as boas-vindas ao diplomata chinês Wang Yi. Informou o responsável pela política externa do Partido Comunista Chinês que o comércio lateral estava melhor que o esperado, segundo a agência noticiosa Reuters. "Esperamos uma visita do presidente da República Popular da China à Rússia, concordámos nisso", frisou o presidente russo. "Tudo está a progredir, a desenvolver-se. Estamos a alcançar novas fronteiras."
Da parte da China, Wang Yi afirmou que as relações entre ambos os países tinham aguentado a pressão da situação internacional volátil e que as crises ofereciam oportunidades. Disse ainda que essas relações não iam "sucumbir à pressão de terceiros", numa menção aos EUA. Antes, num encontro com o ministro russo Sergei Lavrov, disse que estava ansioso por chegar a novos acordos.
A China é o maior comprador de petróleo russo. Desde que a guerra começou, o comércio entre os dois países cresceu muito e a Rússia aumentou as exportações de petróleo para países asiáticos.
Após um aviso do secretário de Estado norte-americano Antony Blinken, sobre as consequências de a China oferecer apoio militar à Rússia, a China negou fornecer armas. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, recusou pronunciar-se por considerar que "não há nada a acrescentar".
Na sexta-feira, 24, dia em que se assinala um ano de guerra, a Rússia vai começar exercícios militares com a China na África do Sul. Enviou uma fragata com mísseis de cruzeiro hipersónicos. Porém, Moscovo indica que vai disparar artilharia mas não os mísseis.
No mesmo dia, espera-se que o presidente chinês Xi Jinping faça um discurso pela paz, algo que a Ucrânia não considera possível enquanto houver tropas russas no seu território.
Esta quarta-feira, Biden vai encontrar-se com os líderes dos nove de Bucareste, os países que se juntaram à NATO depois da Guerra Fria e do domínio soviético: Bulgária, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Roménia e Eslováquia.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.