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Egito está a envidar grandes esforços para chegar a um acordo sobre a cessação das hostilidades antes do início do mês sagrado muçulmano do Ramadão, que deverá começar entre 10 e 11 de março, segundo o calendário lunar.
As negociações para um acordo sobre uma trégua na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo islamita Hamas serão retomadas no domingo, no Cairo, com a participação de todas as partes, informou este sábado a televisão estatal egípcia al-Qahera News.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Uma fonte de segurança próxima dos serviços secretos egípcios, citada pela emissora, acrescentou que o Egito está a envidar grandes esforços para chegar a um acordo sobre a cessação das hostilidades antes do início do mês sagrado muçulmano do Ramadão, que deverá começar entre 10 e 11 de março, segundo o calendário lunar.
"Há um progresso notável nas negociações da trégua e vamos esforçar-nos para chegar a um acordo justo", disse a fonte à al-Qahera News, sem avançar pormenores.
Por seu lado, uma outra fonte da segurança egípcia disse à agência noticiosa espanhola EFE, sob condição de anonimato, que uma delegação israelita e outra do Hamas aterrarão no domingo no Cairo para participar nas reuniões.
O recomeço das conversações surge após uma semana intensa de contactos que levaram os mediadores a reunir-se em Paris e Doha para estabelecerem um projeto de acordo que permite uma trégua de cerca de seis semanas e uma troca de prisioneiros palestinianos nas prisões israelitas por reféns detidos pelo Hamas.
Na sexta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio, Sameh Shukri, disse num fórum na Turquia que o início do Ramadão é o prazo limite para a cessação das hostilidades, porque se a guerra continuar durante o mês sagrado muçulmano de jejum terá "consequências muito terríveis".
O Hamas insiste em que uma trégua temporária seja acompanhada de um acordo para uma segunda fase de cessação das hostilidades, a que Israel se opõe, determinado a prosseguir a sua ofensiva terrestre em Rafah, uma cidade no extremo sul da Faixa de Gaza, na fronteira com o Egito, onde se aglomeram mais de 1,4 milhões de deslocados.
Desde o início da guerra, Israel e o Hamas só chegaram a um acordo de cessar-fogo de uma semana no final de novembro de 2023, libertando 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinianos.
Mais de 30.200 pessoas foram mortas desde o início da ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza, lançada na sequência dos ataques do Hamas a Israel, a 07 de outubro de 2023, nos quais morreram cerca de 1.200 pessoas.
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