Ponte que liga a Rússia e a Crimeia ficou danificada. Rússia justifica decisão com ataques de drone.
O movimento de navios cargueiros no estreito de Kerch, cuja ponte que liga a Rússia e a Crimeia foi atacada, foi suspenso a 16 de julho. A decisão foi tomada pelas autoridades russas, que a justificaram com ataques de drone à cidade de Sebastopol.
O Ministério da Defesa russo indicou que as suas forças impediram a Ucrânia de atacar Sebastopol, ao destruirem sete drones aéreos e dois marítimos.
"A navegação está parada pelo terceiro dia. Eles pararam-na a 16 de julho, cerca das 17 horas locais, quando houve um ataque de drone a Sebastopol", indicou uma fonte à Reuters.
De domingo, 16 para segunda-feira, 17, a ponte foi atacada. Entretanto, o trânsito foi parcialmente reposto. No ataque, um casal russo morreu e a filha ficou ferida. Oficialmente, a Ucrânia não reivindicou o ataque.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
