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Sob controlo russo desde março de 2022, a central não produz eletricidade. Porém, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos.
Os operadores encarregues da manutenção da central nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia, desligaram dois reatores, informaram os responsáveis russos.
REUTERS/Alexander Ermochenko
A maior central nuclear europeia ficou sob controlo russo em março de 2022, e a Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos ao redor da central e a Agência Internacional de Energia Atómica tem tentado criar um mecanismo de segurança para prevenir acidentes.
Um dos seis reatores precisa de ficar num modo "quente" que permita produzir vapor necessário para a segurança nuclear, incluindo o processamento de resíduos radioativos em tanques de armazenamento.
"De forma a conduzir uma inspeção técnica agendada da unidade número cinco, a gestão da central nuclear de Zaporíjia decidiu transferi-lo para o modo 'desligado frio'", indicou a administração através do Telegram. "E de forma a dar vapor para as necessidades próprias da central, o reator da unidade número quatro foi transferido para o estado 'desligado quente'."
Moscovo indica que a central será eventualmente ligada à rede energética russa. Nenhum dos seis reatores de Zaporíjia tem produzido eletricidade e a Ucrânia garante que irá reconquistar a central.
Os inspetores da Agência Internacional de Energia Atómica no local revelaram ter encontrado minas junto à central, numa zona entre os perímetros interior e exterior de Zaporíjia, revelou o diretor-geral Rafael Grossi.
Esta terça-feira, a Ucrânia também revelou ser responsável pelo ataque de um drone que atingiu Moscovo de noite. Foi "uma operação especial do GUR", indicou uma fonte à AFP. O GUR é o serviço de informações militares.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.