NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Kiev não se pronunciou sobre a acusação do suposto ataque contra Moscovo tendo-se referido aos lançamentos de aparelhos aéreos não tripulados lançados pela Rússia contra a Ucrânia.
A Rússia anunciou esta quinta-feira que neutralizou nove ‘drones’ ucranianos que se dirigiam para Moscovo, poucas horas antes de o Presidente, Vladimir Putin, participar num encontro com jornalistas e cidadãos na capital russa.
"Foi frustrada uma tentativa do regime de Kiev de levar a cabo um ataque terrorista utilizando ‘drones’ aéreos contra locais em território russo", afirmou o Ministério da Defesa russo em comunicado.
"Nove ‘drones’ ucranianos foram destruídos ou intercetados" sobre Kaluga, a 160 quilómetros da capital russa, e a região de Moscovo, segundo a mesma fonte.
Kiev não se pronunciou sobre a acusação do suposto ataque contra Moscovo tendo-se referido aos lançamentos de aparelhos aéreos não tripulados lançados pela Rússia contra a Ucrânia.
Um relatório militar ucraniano refere hoje que Kiev intercetou 41 dos 42 ‘drones’ explosivos lançados pela Rússia durante a noite.
Segundo a mesma fonte, o Exército russo também disparou mísseis S-300 em direção às regiões meridionais de Kherson e Mykolaiv.
Kiev não detalhou as consequências destes ataques.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.