Ex-primeira-dama dos EUA pronunciou-se depois do ataque ao marido durante um comício. Donald Trump ficou ferido na orelha.
Melania Trump, a mulher do ex-presidente dos EUA Donald Trump, pronunciou-se sobre o ataque ao marido durante um comício político através de um comunicado.
"Quando vi aquela bala violenta a atingir o meu marido, Donald, eu percebi que a minha vida, e do Barron [o filho mais novo de Trump], estiveram quase a mudar drasticamente. Agradeço aos corajosos agentes dos Serviços Secretos e aos elementos das forças de segurança que arriscaram as suas vidas para proteger o meu marido", lê-se na nota citada pela ABC News.
"Um monstro que reconheceu o meu marido como uma máquina política não humana tentou acabar com a paixão de Donald - o seu riso, ingenuidade, amor pela música e inspiração", adianta a nota. "As facetas principais da vida do meu marido - o seu lado humano - foram enterrados por baixo da máquina política. Donald, o homem generoso com quem estive nos piores e nos melhores momentos", indica o comunicado da ex-primeira-dama dos EUA.
"Quando chega o momento de olharmos além da esquerda e direita, do vermelho [cor dos Republicanos] e do azul [cor dos Democratas], todos viemos de famílias com a paixão de lutar por uma vida melhor juntos, enquanto aqui estamos, na Terra", continua. Melania Trump acaba a agradecer aos que "contactaram além das divisões políticas - obrigada por se lembrarem que cada político é um homem ou mulher com uma família que o ama".
Durante um comício político em Butler, Pensilvânia, Donald Trump foi atingido por um tiro na orelha. Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridas.O atirador, Thomas Matthew Crooks,foi abatido por agentes dos Serviços Secretos.
Melania Trump e Donald Trump são casados desde 2005, no que é o terceiro casamento do ex-presidente dos EUA. A mulher tem estado ausente das ações de campanha.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
