O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
A Jordânia classificou hoje como provocatória a visita do ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, ao Monte do Templo, em Jerusalém Oriental.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros considerou, em comunicado, que esta visita é "uma provocação inaceitável" e uma "flagrante violação ao direito internacional".
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O porta-voz do ministério, Sufian al-Qudah, citado pela agência EFE, insistiu que Israel "não tem soberania sobre a abençoada Mesquita de Al-Aqsa", condenando o que classificou de incursões de Ben Gvir.
No local, em frente à Mesquita de Al-Aqsa, Ben Gvir apelou à "ocupação total da Faixa de Gaza", um dia após terem sido divulgados vídeos de reféns israelitas visivelmente debilitados.
Israel deve "declarar a sua soberania sobre toda a Faixa de Gaza, expulsar os membros do Hamas e encorajar a emigração voluntária", reiterou, numa publicação na rede social X (antigo Twitter).
A organização humanitária Crescente Vermelho Palestiniano condenou hoje o ataque israelita à sua sede em Khan Yunis, no Sul da Faixa de Faza, que matou um dos seus membros e feriu outros dois.
"Este ataque deliberado contra uma instalação protegida do Crescente Vermelho é uma grave violação ao direito internacional humanitário: é um crime de guerra", defendeu a organização, num comunicado divulgado na rede social X.
O Crescente Vermelho detalhou que a sede estava claramente identificada e que a respetiva localização era conhecida pelas forças israelitas.
Segundo a organização, o bombardeamento, ocorrido ao início da manhã, provocou um incêndio no primeiro andar do edifício.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza fez mais de 60.000 mortos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza (controlado pelo grupo Hamas).
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Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Pela primeira vez podem trabalhar numa organização até cinco gerações, um facto que, apesar de já por si inédito, não deixa de acrescentar desafios e dificuldades organizacionais, e sociais, particularmente para quem lidera pessoas.