Presidente da República discursou durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU em que é discutida a guerra na Ucrânia.
Marcelo Rebelo de Sousa discursou durante a reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. Condenou a invasão russa à Ucrânia e recordou a sua passagem pelo país em agosto, deixando elogios ao povo ucraniano.
O Presidente da República disse ter passado dias seguidos na Ucrânia, onde "é impossível ficar indiferente" e "não admirar a vitalidade e a força moral inspiradoras do povo ucraniano", "que dignamente se defende de uma invasão injusta, imoral e ilegal".
Marcelo garantiu que em Portugal, "estamos e estaremos ao lado do direito internacional e da Carta das Nações Unidas", bem como "de qualquer resolução que condene a agressão à Ucrânia".
"Estamos e estaremos sempre dispostos a dar o nosso contributo para uma paz justa e sustentável", afirmou. Pediu ainda a libertação de prisioneiros e uma "investigação minuciosa aos crimes de guerra, aos crimes contra a Humanidade e aos seus autores".
Em Nova Iorque, decorreu a Assembleia-Geral da ONU, marcada pelos temas da guerra da Ucrânia e das alterações climáticas. Toda a semana é marcada por cimeiras e reuniões bilaterais entre países.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
