Alguns dos manifestantes incendiaram pneus para perturbar o trânsito em vários cruzamentos da cidade e outros protestaram em frente de casa de vários ministros israelitas.
Vários grupos de manifestantes bloquearam esta terça-feira algumas das principais estradas de Israel para exigir um acordo de cessar-fogo e a libertação dos reféns na Faixa de Gaza, informou a agência de notícias Efe.
Manifestantes em Israel exigem acordo para GazaAP Photo/Ohad Zwigenberg
Alguns dos manifestantes incendiaram pneus para perturbar o trânsito em vários cruzamentos da cidade e outros protestaram em frente de casa de vários ministros israelitas, mostram imagens partilhadas nas redes sociais por vários grupos pró-democracia israelitas.
As manifestações são parte de uma série de protestos convocados para hoje pelo Fórum das Famílias dos Reféns e Desaparecidos, que representa a maioria dos familiares das pessoas raptadas nos ataques do grupo palestiniano Hamas de 07 de outubro.
Há semanas que este grupo pede ao governo israelita para pôr um ponto final na guerra e o regresso dos reféns.
"Peço à população que saia à rua connosco, só com a nossa força poderemos chegar a um acordo global e acabar com a guerra. O governo abandonou-os, mas o povo vai trazê-los de volta", disse Einav Zangauker, mãe do refém israelita Matan Zangauker, durante uma declaração à imprensa em Telavive partilhada pelo fórum.
Espera-se que várias marchas e protestos tenham lugar em todo o país ao longo do dia, culminando às 20h00 (18h00 em Lisboa) com uma manifestação na chamada Praça dos Reféns, em Telavive.
A 17 de agosto, num evento semelhante, centenas de milhares de manifestantes encheram as ruas do centro de Telavive para exigir um acordo que ponha fim à guerra, numa altura em que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, segue em frente com os planos de intensificar a ofensiva e tomar a cidade de Gaza.
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É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.