De acordo com um porta-voz do grupo hospitalar tailandês Samitivej, os doentes internados são da Austrália, Reino Unido, Hong Kong, Malásia, Nova Zelândia, Singapura e Filipinas.
Mais de 50 pessoas continuam internadas em hospitais da Tailândia, 20 das quais nos cuidados intensivos, na sequência de umaaterragem de emergência em Banguecoque na terça-feirade um avião que fazia a viagem Londres-Singapura.
De acordo com um porta-voz do grupo hospitalar tailandês Samitivej, os doentes internados são da Austrália, Reino Unido, Hong Kong, Malásia, Nova Zelândia, Singapura e Filipinas.
O avião, um Boeing 777-300ER da Singapore Airlines, foi obrigado a aterrar de emergência na capital tailandesa após ser sacudido em pleno voo por forte turbulência.
Segundo a companhia aérea estavam a bordo 211 passageiros e 18 tripulantes.
O grupo hospitalar estimou em 58 o número de pessoas que ainda estão em tratamento em diferentes unidades, de acordo com a edição de hoje do jornal Bangkok Post.
A companhia aérea, por seu lado, adiantou que permanecem na capital tailandesa 74 passageiros e seis tripulantes, embora nem todos estejam feridos, uma vez que há "familiares e entes queridos" que também viajavam a bordo.
A Singapore Airlines facilitou a transferência para Singapura a quem o pediu e o presidente da empresa, Peter Seah, prometeu que continuará a ser prestada ajuda "neste momento difícil", agradecendo todo o apoio recebido desde terça-feira.
O Ministério dos Transportes de Singapura já anunciou que vai enviar investigadores para a Tailândia para analisar o incidente.
Vídeos publicados na terça-feira numa plataforma de mensagens pelo aeroporto de Suvarnabhumi, em Banguecoque, mostravam uma fila de ambulâncias a chegar ao local.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.