A Rússia exige o controlo de regiões da Ucrânia e que esta desista de entrar na NATO. Cerca de 80 países defendem a integridade territorial da Ucrânia.
A cimeira para a paz na Ucrânia ocorrida na Suíça mostrou que consersações sem a Rússia são fúteis, considerou o Kremlin. Dmitry Peskov, porta-voz da presidência russa, descreveu os resultados da reunião como "próximos de zero".
A cimeira entre 15 e 16 de junho contou com mais de 90 países e teve como organizador o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. A Rússia não marcou presença, mas, segundo Peskov, continua aberta ao diálogo com todos os países que se reúnam e irá continuar a transmitir a sua posição a esses países.
Apesar dos esforços de Zelensky para garantir que o maior número de países possível aceitassem reunir-se na Suíça, a China, uma grande aliada do Kremlin, também não participou.
O Brasil enviou apenas um observador e não assinou o documento final da cimeira, posição partilhada por países como México, Eslováquia e Índia.
O documento assinado por quase 80 países ressalva que a integridade territorial da Ucrânia é a base para qualquer acordo de paz, algo descartado pela Rússia. Putin estabelece que a paz só é possível se Kiev renunciar ao desejo de se juntar à NATO e retirar tropas das quatro zonas reivindicadas pela Rússia: Kherson, Zaporíjia, Donetsk e Luhansk.
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